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Pare de agir tão amigavelmente,
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Não concorde, não ria de forma simpática
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Não ache que vai me derrotar
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Não suspire, não beberique seu chá gelado
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E não diga que já faz tempo, e não me mostre aquele sorriso estúpido
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Não me pergunte. Não me pergunte. Não me pergunte, me pergunte, me pergunte como eu tenho estado.
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Não ache que eu esqueci, você nunca gostou daquele colar
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Tão cordial, tão podre! Beijo, Beijo, vamos nos encontrar para o café da manhã
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E não seja tão pontual. E não aja como se fosse tão adorável.
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Não me pergunte. Não me pergunte. Não me pergunte, me pergunte, me pergunte como eu tenho estado!
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Oooh, ahh. Oh! Não me pergunte, não pergunte, oh!
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E não fique aí finjindo ser tão franca, tão direita, tão sincera
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tão pensativa, tão graciosa, tão profunda, tão imparcial
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E não seja tão benigna e não me faça perder a do meu tempo!
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Não me pergunte. Não me pergunte. Não me pergunte, me pergunte, me pergunte como eu tenho estado.
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Não pergunte, não pergunte, hey, hey, hey!
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Não pergunte, não pergunte, hey, hey, hey!
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Não pergunte, não pergunte, hey. Não pergunte, não pergunte, hey.
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Não, não me pergunte. Não, não m pergunte, não não não
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Não me pergunte, me pergunte
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Não me pergunte! Não me pergunte! Não me pergunte!
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Me pergunte, me pergunte como eu tenho estado!